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ETA pede perdA?o pelos graves danos A�s vA�speras de anunciar dissoluA�A?o

Soluções Interativas por Soluções Interativas
23 de novembro de 2018
em Mundo
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ETA pede perdA?o pelos graves danos A�s vA�speras de anunciar dissoluA�A?o
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Grupo reconheceu o dano provocado pela luta armada na Espanha. AssociaA�A�es de vA�timas do terrorismo consideraram o comunicado insuficiente.

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Em uma declaraA�A?o inA�dita, o grupo separatista ETA pediu perdA?o A�s vA�timas pelos “graves danos” provocados por sua luta armada pela independA?ncia do PaA�s Basco, um A?ltimo gesto antes do aguardado anA?ncio de dissoluA�A?o, quase 60 anos apA?s sua criaA�A?o.

No texto publicado nesta sexta-feira (20) pelo jornal basco Gara, o ETA reconhece “o dano provocado no decorrer de sua trajetA?ria armada” e afirma o “compromisso com a superaA�A?o definitiva das consequA?ncias do conflito e com a nA?o repetiA�A?o”.

Consciente de ter provocado “muita dor”, a organizaA�A?o deseja “mostrar respeito aos mortos, aos feridos e A�s vA�timas” das aA�A�es do grupo, segundo o comunicado traduzido do euskera ao espanhol pelo jornal.

“Pedimos desculpas de verdade”, afirma a organizaA�A?o, que executou atentados com bomba e assassinatos que deixaram 829 mortos, tanto no PaA�s Basco como no resto da Espanha e alguns tambA�m na FranA�a.

A organizaA�A?o, que tambA�m realizou em nome da luta armada sequestros e extorsA�es, se limitou a lamentar a totalidade das vA�timas e pediu perdA?o especificamente para aquelas “que nA?o tinha uma participaA�A?o direta no conflito, nem responsabilidade alguma”.

“A estas pessoas e seus parentes pedimos perdA?o”, afirma o texto com data de 8 de abril, exatamenteA�um ano depois da entrega das armas, quando o grupo apresentou uma lista de depA?sitos A� justiA�a francesa.

Criado em 1959 durante a ditadura de Francisco Franco, o Euskadi Ta Askatasuna (PaA�s Basco e Liberdade) renunciou A� luta armada em 2011 e em poucos dias deve anunciar sua dissoluA�A?o, de acordo com vA?rias fontes.

AssociaA�A�es de vA�timas do terrorismo, que exigiam hA? vA?rios anos um pedido de desculpas do ETA, criticaram o comunicado, que consideraram insuficiente.

‘Vergonhoso’

“Me parece vergonhoso e imoral que faA�am esta distinA�A?o entre os que mereciam o tiro na nuca, a bomba no carro e os que foram vA�timas por acaso, porque nA?o mereciam”, afirmou ao canal pA?blico TVE a presidente da AssociaA�A?o das VA�timas do Terrorismo, MarA�a del Mar Blanco.

A organizaA�A?o de Blanco, irmA? de Miguel A?ngel Blanco, um vereador do Partido Popular (PP) sequestrado e assassinado pelo ETA em 1997, um crime que comoveu o paA�s e provocou manifestaA�A�es gigantescas de repA?dio, pediu “responsabilidades individuais” para solucionar os crimes do ETA “pendentes de esclarecimento”.

Para o governo do primeiro-ministro conservador Mariano Rajoy, que desde 2011 rejeita qualquer tipo de negociaA�A?o com o grupo, a declaraA�A?o do ETA “nA?o A� mais que outra consequA?ncia da forA�a do Estado de Direito que venceu o ETA com as armas da democracia”,

“A� bom que o grupo terrorista peA�a perdA?o A�s vA�timas, porque as vA�timas, sua memA?ria e sua dignidade foram determinantes na derrota do ETA”, ressaltou o governo, antes de insistir que “hA? muito tempo o ETA deveria ter pedido desculpas de forma sincera e incondicional.

Na quinta-feira, o ministro do Interior, Juan Ignacio Zoido, deixou claro que a organizaA�A?o “nA?o vai conseguir nada com sua declaraA�A?o de dissoluA�A?o”.

O ETA foi criado durante a ditadura de Franco, acusado de reprimir a cultura basca, mas depois da morte do ditador o grupo intensificou suas aA�A�es, gerando uma espiral de A?dio que tambA�m teve a participaA�A?o de grupos de extrema-direita e associaA�A�es parapoliciais como os GAL, criados nos anos 1980.

ApA?s tentativas frustradas de negociaA�A?o e da condenaA�A?o cada vez maior da sociedade basca A� violA?ncia, o ETA anunciou o fim da luta armada em 2011 e deve anunciar sua dissoluA�A?o no primeiro fim de semana de maio, de acordo com o Grupo Internacional de Contato (GIC), formado por personalidades de diferentes paA�ses para trabalhar pela paz no PaA�s Basco.

O ETA possui quase 300 membros detidos na Espanha, FranA�a e Portugal, entre 85 e 100 foragidos e uma dezena de pessoas expulsas pela FranA�a, sem documentos.

O grupo deseja a transferA?ncia dos detidos para prisA�es mais prA?ximas do PaA�s Basco e espera obter uma alteraA�A?o da polA�tica penitenciA?ria com sua dissoluA�A?o.

FONTE:G1

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